O BH-TEC entra na reta final de 2023 exatamente como desejava: fortalecendo o papel de vanguarda no alinhamento da sustentabilidade com a inovação.
Este ano marcou o primeiro congresso promovido pelo BH-TEC - o Congresso de Inovação e Sustentabilidade (CIS2023) -; a consolidação do Centro de Inteligência em Sustentabilidade, o CIS; e, além da execução de projetos e programas na área, o anúncio da construção de um prédio todo voltado para o tema.
E, nesta semana, a Head de Sustentabilidade do Parque, Camila Viana, foi uma das palestrantes da Conferência Ethos, considerado "o maior evento empresarial com o objetivo de tornar o desenvolvimento sustentável relevante e garantir que ele permaneça assim".
Caminho certo
Camila dividiu a mesa, nessa terça-feira (21), com o consultor do Ethos Serviço, Alexandre Carrasco, e a diretora-adjunta do Instituto Ethos, Ana Lucia Melo.
O tema? Sustentabilidade e inovação: acelerando a contribuição do setor privado para a promoção do desenvolvimento sustentável.
"A minha fala foi para exemplificar o que a gente está fazendo no BH-TEC e como que a gente está unindo a sustentabilidade e a inovação", resume Camila Viana.
"Então, eu trouxe um pouco do que a gente trabalha dentro desses dois pilares do Parque. A conversa foi muito rica e foi bastante interessante observar o protagonismo do BH-TEC nesse alinhamento da sustentabilidade com a inovação", complementa a Head de Sustentabilidade.
Vanguarda
Em entrevista concedida à Época, Alexandre Carrasco, consultor do Ethos Serviços, unidade do Instituto Ethos que ajuda empresas a desenvolver soluções de sustentabilidade, reforçou a necessidade do tema estar ainda mais presente nas organizações.
"É legal as empresas terem boas soluções sustentáveis que gerem valor. Mas não estamos vendo isso resolver os problemas do planeta. E romper esse paradigma não é simples. As empresas precisarão parar em certo momento para colocar a sustentabilidade de forma definitiva no negócio”, afirma.
O BH-TEC foi citado justamente por ser um ambiente em que esse comprometimento está presente.
“O BH-TEC foi criado com a proposta de conectar empresas a universidades e governo, formando o que chamamos de tríplice hélice. O drive principal era a inovação como motor para desenvolvimento econômico e impulsionar as empresas. Mas isso foi revisto, pois não adiantava pensar só no desenvolvimento econômico", contextualiza Camila Viana.
"E aí mudamos para uma quíntupla hélice, trazendo também a sociedade e o ambiente – não só o meio ambiente, mas o ambiente em geral no qual as empresas atuam”, complementa a gestora.
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