“Inúmeros significados para o próprio BH-TEC”.
Esse é o resumo da participação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte no Minas Summit, considerado o maior evento de inovação corporativa de Minas Gerais. O BH-TEC foi atração em duas oportunidades em palcos diferentes do Minas Summit, no Minascentro, nessa quarta-feira (26).
O CEO do BH-TEC, Marco Crocco, foi um dos palestrantes no painel Ecossistemas regionais de inovação, no palco Praça Sete, em um auditório lotado. O evento estima reunir mais de 8 mil pessoas, com 80 horas de conteúdo e 160 palestrantes e painelistas.
“A participação tem enorme relevância, com caráter simbólico. Marca o fato do BH-TEC ter sido convidado para um evento em que estão todos os atores do ecossistema e, ainda, convidado a participar como palestrante”, afirma Crocco, antes de complementar:
“Tem um significado especial por ser fruto da ressignificação que o Parque está tendo dentro do ecossistema de inovação de BH e Minas”, diz o CEO do BH-TEC, responsável pela frase que abre esta publicação.
“E também foi um evento importante pra gente aumentar as interações com o ecossistema de inovação de Minas como um todo. Pudemos compartilhar um pouco das nossas experiências, dos nossos programas e conhecer outras formas de interação”, resume Crocco.
Ao lado de Flavia Fiorin, Janayna Bhering Cardoso, Lygia Magacho e Wilian Zanatta, Crocco falou um pouco sobre o LabMin, o Laboratório de Metodologias de Inovação, o programa de pós-aceleração e as metodologias desenvolvidas em inovação e sustentabilidade.
“Ou seja, a gente buscou mostrar no ecossistema a visão que a gente tem de que o Parque Tecnológico é um organismo vivo, um ambiente de inovação e sustentabilidade, e mostramos um pouquinho das nossas ações”.
FabNS
O fundador da empresa residente FabNS, Hudson Miranda, também foi uma das atrações nessa quarta, no palco Praça da Liberdade.
“Mostramos um pouco da nossa trajetória: como o que é desenvolvido na academia pode virar produtos com grande diferencial”.
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