Grupo de alunos precisava visitar um ambiente de inovação e logo pensou no BH-TEC | Crédito: Leandro Miranda/BH-TEC
"Se pensou em inovação, pensa em BH-TEC. A Vitrine coloca, de fato, o BH-TEC como ator no ecossistema de inovação". A definição do CEO do Parque, Marco Aurélio Crocco, pode ser ilustrada por uma entusiasmante presença no evento que marcou a cena da inovação mineira.
Em meio a experientes estudiosos, diretores e empreendedores, um grupo também se destacou na Vitrine BH-TEC, realizada nos dias 8 e 9 de junho: Pedro, Marcela, Davi e Ícaro, todos entre 14 e 15 anos, estudantes ainda do Ensino Fundamental e já cativados pelo mundo da ciência e inovação.
“Eu gostei muito da apresentação da nanotecnologia, que é um assunto que eu já sou engajado e, cara, é muito legal! A gente descobriu novos horizontes, aqui é incrível, passa uma 'vibe' universitária!”. Com as gírias típicas da idade, Pedro Klen enaltece a experiência proporcionada pela Vitrine.
Da sala de aula para o mundo
Alunos do 9º ano, os quatro colegas foram motivados a conhecer a Vitrine pela sala de aula. "Temos um trabalho da escola sobre startups, principalmente as de tecnologia, e tem essa parte do trabalho que é fazer uma visita para contar a experiência para a turma. Pensamos logo no BH-TEC”, conta Marcela Duarte.
Adolescentes visitaram e se inspiraram com a Vitrine | Crédito: Leandro Miranda/BH-TEC
Lembra da frase que abre este texto? "Se pensou em inovação, pensa em BH-TEC". E aí a coincidência ficou por conta do restante. "Assim que enviamos um e-mail para fazer a visita, descobrimos que seria realizada a Vitrine", complementa Marcela
"Foi perfeito! Na hora certa".
O futuro se constrói hoje
Para a turma que já nasceu em contato direto com a tecnologia, o evento não só contribuiu com a atividade escolar, como mostrou os desenvolvimentos tecnológicos em áreas diversas - e, de quebra, despertou talentos para o futuro da inovação.
“A gente estava aprofundando no assunto de startup de tecnologia para a medicina. Tem muito tratamento que envolve isso, doenças, como câncer, muitas pesquisas diferentes, e as startups costumam trabalhar com isso", diz Pedro Klen.
"Mas viemos pela experiência e conhecemos, por exemplo, a nanotecnologia, que é algo incrível", diz o adolescente.
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